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Reinaldo Azevedo

"Perder Mandetta seria um desastre para o Brasil", diz Doria

Colunista do UOL

31/03/2020 12h25

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No fim da semana passada, o sinal de alerta soou no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Um integrante da equipe de segurança do governador João Doria (PSDB) testou positivo para o coronavírus, o que levou o tucano e sua esposa, Bia Doria, a fazerem um segundo exame, que não chegou a ser divulgado. Ao contar o episódio em uma sala no subsolo do Palácio, Doria retirou o resultado negativo de uma pasta e entregou à reportagem com uma provocação àquele que hoje substituiu o PT como seu principal adversário. "O seu primo lá de Brasília disse que fez, mas nunca mostrou".

Esse tem sido o tom de Doria nos últimos tempos, que tirou do topo da lista de seus eventuais adversários na disputa presidencial de 2022 - Lula e o PT - para 'promover' o presidente Jair Bolsonaro. Mas somente Bolsonaro, não todo seu governo. Nesse entrevista, por exemplo, o governador fez uma defesa enfática da permanência do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, cujo discurso destoa do adotado pelo presidente nas estratégias de combate ao novo coronavírus.(...)

Leia a entrevista no Estadão.