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Reinaldo Azevedo

Minha coluna na Folha: O TJ-RJ destrambelhado e o movimento Democracia Já

Sede do Tribunal de Justiça do Rio: é preciso fazer com que a jurisprudência do Supremo atravesse essas paredes e vidros, não é mesmo? - Márcio Alves / Agência O Globo
Sede do Tribunal de Justiça do Rio: é preciso fazer com que a jurisprudência do Supremo atravesse essas paredes e vidros, não é mesmo? Imagem: Márcio Alves / Agência O Globo

Colunista do UOL

26/06/2020 09h47

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Leiam trecho da minha coluna na Folha:
O presidente Jair Bolsonaro descobriu a autocontenção só depois que a Justiça decretou a prisão de Fabrício Queiroz. A propósito: a concessão, pelo TJ-RJ, de foro especial a Flávio Bolsonaro afronta decisão do Supremo. Tem de ser revertida por meio de recurso especial ao STJ ou de reclamação ao próprio STF.

Fui contra o fim do foro especial —e apanhei muito dos bolsonaristas por isso—, mas o meu entendimento foi derrotado. Viva o colegiado! A menos que a 3ª Câmara Criminal do TJ-RJ tenha encontrado no acórdão alguma regra excetuando filhos de Bolsonaro, esse Flávio volta para as mãos do outro, o Itabaiana. Que coisa! O apreço de certos varões de Plutarco pela democracia depende mais da polícia do que da Constituição.

A luta é longa, e estamos só no começo. Enquanto o primeiro-amigo se homiziava na realidade quântica de Frederick Wassef --o buliçoso advogado que, ao mesmo tempo, abrigava e não abrigava o subtenente de milícias--, o "capitão" nos ameaçava com a cólera das legiões, secundado por fardas e pijamas verde-oliva pendurados nos cabides do Planalto.
(...)
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