White Martins disse que estoque de oxigênio no AM não suportaria demanda
Uma carta enviada pela White Martins ao governo do Amazonas no dia 16 de julho de 2020 mostrou que o estoque de oxigênio fornecido pela empresa ao estado não suportaria um colapso na saúde pública, como aconteceu em janeiro de 2021. O documento foi discutido na sessão da CPI da Covid nesta quarta-feira (15), durante o depoimento do ex-secretário de saúde Marcellus Campelo.
No documento, que buscava a renovação do contrato da White Martins com o estado, o gerente executivo de negócios da empresa, Petrônio Bastos, assim escreveu: "Avaliando os volumes [de oxigênio] contratados por Vossas Senhorias, já pudemos constatar que os mesmos não suportarão o consumo que atualmente estão praticando. Por outro lado, preocupa-nos que, neste momento excepcional, de tão alta demanda, há possibilidade de termos que tomar a difícil decisão de atender os clientes em seus limites, prazos e condições comerciais contratadas", escreveu. (...) Leia íntegra no G1.