Israel ataca bairro de líder Khamenei. Suspeita: jogo duplo de Trump

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Como informou esta coluna ontem, o presidente Donald Trump e o premier Benjamim Netanyahu, na segunda-feira (9), conversaram, em ligação telefônica com 40 minutos de duração. Na quinta seguinte, Israel atacou o Irã.
Logo após o ataque, Trump correu para informar tratar-se de ação unilateral, não tendo os EUA participado da ofensiva.
Depois do revide do Irã e da continuação hoje dos ataques pela FDI (Força de Defesa de Israel) houve bombardeamento ao bairro onde reside Ali Khamei, o velho e doente responsável pela teocracia iraniana.
Diante desse quadro a mostrar já estar em curso uma guerra, voltou-se, mundo afora, a se falar do envolvimento de Trump.
Para o site Axios, Trump sabia do ataque, mas silenciou "para não prejudicar o efeito surpresa".
As informações vazadas da Casa Branca falam, para os ingênuos, estar Trump apenas preocupado com a paz e não em incentivar guerras.
Os 007 da inteligência europeia relembram haver Trump dado prazo de 61 dias para os iranianos voltarem a discutir o acordo nuclear.
Para Trump, em desabafo, os iranianos, nas tratativas, estavam muito agressivos e intransigentes.
O prazo dos 61 dias terminou na véspera do ataque de Israel, destacam vários 007 da referida inteligência europeia.
O próprio Departamento de Estado emitiu nota a informar, logo após a suspensão das conversações, que "os iranianos não estavam aceitando as sugestões colocadas para discussões".
O induvidoso, no momento, é ter entrado em campo a chamada propaganda de guerra. Com base nela os iranianos dizem já estarem prontos 2.000 mísseis para serem disparados.
O alvo não seria apenas Israel, mas os que se envolvessem no conflito entre Irã e Israel.
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