Menino com agulhas no corpo pode ser vítima de ritual de magia negra, diz mãe
Maria Souza Santos, 38 anos, mãe do menino de 2 anos encontrado com mais de 40 agulhas dentro do corpo, suspeita que o filho tenha sido vítima de um ritual de magia negra. A informação é de Gessivaldo Alves, pai do menino. Segundo ele, a ex-mulher encontrou uma garrafa com cachaça e outros objetos utilizados nesse tipo de cerimônia dentro da casa onde mora.
O padrasto do menino está foragido desde a terça-feira (16).
Ainda conforme Gessival, Maria teria dito que o filho começou a passar mal depois de ter saído com o padrasto, que teria levado a criança à casa de uma mulher desconhecida da família.
O delegado Elder Fernandes não confirma investigar esse tipo de crime. Ele trata o fato como tentativa de homicídio. O delegado já colheu alguns depoimentos.
Os médicos descartam a hipótese de o garoto ter engolido as agulhas. "Eu não acho que as agulhas foram ingeridas. Acredito que foram introduzidas pela pele", diz Luiz César Soltoski, diretor do Hospital do Oeste, em Barreiras (BA).
Menino com agulhas no corpo está em estado grave
Médicos do Hospital do Oeste, em Barreiras (BA), analisam uma forma de retirar as mais de 40 agulhas espalhadas por todo o corpo de uma criança de dois anos, que permanece internada em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
O caso intriga a equipe médica que acompanha o caso desde o domingo (13), quando os objetos foram identificados por meio de exame raio-X. Uma das agulhas perfurou o pulmão esquerdo, comprometendo o órgão. Conforme o hospital, o menino está consciente e respira sem ajuda de aparelhos, alimentando-se por meio de sonda.
A principal preocupação dos médicos é evitar que as agulhas alcancem outros órgãos vitais, como o coração. Segundo o diretor da unidade, Luiz César Soltoski, nem todas as agulhas devem ser retiradas, pelo o risco de impor mais danos à saúde do garoto. "Vamos analisar criteriosamente os riscos e benefícios de uma cirurgia. Antes, porém, é preciso esperar a recuperação do paciente", afirmou.
Embora descartem a hipótese de o menino ter engolido as agulhas, os médicos dizem que não existem cicatrizes nem hematomas no corpo do menino, que chegou ao hospital vomitando e reclamando de muitas dores. A mãe, Maria Souza Santos, disse que desde a quarta-feira (9) a criança vinha reclamando de mal-estar.
Ela afirma não saber o que aconteceu, mas contou à polícia que o seu atual marido, padrasto do menino, tem problemas de relacionamento com a criança. Maria tem outros cinco filhos e deixa todos com a avó materna quando sai para trabalhar, inclusive o caçula. Afirma ainda estar consternada ao ver o filho "todo espetado".
O caso é investigado pela polícia de Ibotirama, cidade onde a criança mora, a cerca de 200 km de Barreiras.
O padrasto do menino está foragido desde a terça-feira (16).
Ainda conforme Gessival, Maria teria dito que o filho começou a passar mal depois de ter saído com o padrasto, que teria levado a criança à casa de uma mulher desconhecida da família.
O delegado Elder Fernandes não confirma investigar esse tipo de crime. Ele trata o fato como tentativa de homicídio. O delegado já colheu alguns depoimentos.
Os médicos descartam a hipótese de o garoto ter engolido as agulhas. "Eu não acho que as agulhas foram ingeridas. Acredito que foram introduzidas pela pele", diz Luiz César Soltoski, diretor do Hospital do Oeste, em Barreiras (BA).
Menino com agulhas no corpo está em estado grave
Médicos do Hospital do Oeste, em Barreiras (BA), analisam uma forma de retirar as mais de 40 agulhas espalhadas por todo o corpo de uma criança de dois anos, que permanece internada em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
O caso intriga a equipe médica que acompanha o caso desde o domingo (13), quando os objetos foram identificados por meio de exame raio-X. Uma das agulhas perfurou o pulmão esquerdo, comprometendo o órgão. Conforme o hospital, o menino está consciente e respira sem ajuda de aparelhos, alimentando-se por meio de sonda.
A principal preocupação dos médicos é evitar que as agulhas alcancem outros órgãos vitais, como o coração. Segundo o diretor da unidade, Luiz César Soltoski, nem todas as agulhas devem ser retiradas, pelo o risco de impor mais danos à saúde do garoto. "Vamos analisar criteriosamente os riscos e benefícios de uma cirurgia. Antes, porém, é preciso esperar a recuperação do paciente", afirmou.
Embora descartem a hipótese de o menino ter engolido as agulhas, os médicos dizem que não existem cicatrizes nem hematomas no corpo do menino, que chegou ao hospital vomitando e reclamando de muitas dores. A mãe, Maria Souza Santos, disse que desde a quarta-feira (9) a criança vinha reclamando de mal-estar.
Ela afirma não saber o que aconteceu, mas contou à polícia que o seu atual marido, padrasto do menino, tem problemas de relacionamento com a criança. Maria tem outros cinco filhos e deixa todos com a avó materna quando sai para trabalhar, inclusive o caçula. Afirma ainda estar consternada ao ver o filho "todo espetado".
O caso é investigado pela polícia de Ibotirama, cidade onde a criança mora, a cerca de 200 km de Barreiras.
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