PM faz operação na Rocinha, no Rio, para prender suspeito de matar policial
Cerca de 150 policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Batalhão de Choque e da Coordenadoria de Inteligência fazem operação na Rocinha para identificar e prender o suspeito de atirar no cabo Rodrigo Alves Cavalcante, 33, do Batalhão de Choque, morto quando patrulhava as ruas da comunidade durante a madrugada desta quarta-feira. O policial foi atingido no ombro e não resistiu ao ferimento.
A comunidade da Rocinha está ocupada pela Polícia Militar (PM) desde novembro do ano passado, para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Este é o segundo homicídio da semana na comunidade. Na madrugada de domingo (1º), um homem identificado como Alexandre da Cunha Fernandes, 30, conhecido como Dande, foi morto a tiros. Testemunhas contaram à Polícia Militar que dois homens em uma moto se aproximaram de Fernandes, que caminhava pela Via Ápia, atiraram e fugiram. Até agora nenhum deles foi identificado.
As mortes ocorreram na mesma semana em que a Polícia Militar anunciou uma nova estratégia para a ocupação da Rocinha, que vem sofrendo com confrontos pela disputa dos pontos de venda de drogas do local.
Depois de uma série de assassinatos ocorrida recentemente - apenas nos últimos 40 dias foram registrados pelo menos oito homicídios na comunidade -, a polícia resolveu duplicar o efetivo da PM na comunidade, para 350 homens na semana passada. Nesta semana, o major Edson Santos assumiu o posto de coordenador do policiamento da favela e anunciou que, até a próxima sexta-feira (6), o efetivo total chegará a 700 policiais. (Com Agência Brasil)
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