Médico suspeita de estupro após morte de criança na Bahia; polícia investiga caso
A Polícia Civil de Barreira, cidade localizada na região Oeste da Bahia, investiga se a morte por insuficiência respiratória de uma garota de oito anos, no último sábado (29), se deu em decorrência de um estupro. O caso ganhou uma reviravolta após um médico-legista suspeitar de sinais de violência sexual durante a necrópsia.
De acordo com as investigações, a criança foi internada às pressas na última quinta-feira (27) no Hospital Municipal de Barra, na cidade de Buritirama. Ela tinha sérias dificuldades para respirar, mas os médicos não conseguiram descobrir a causa. Com o agravamento do quadro, a menina acabou transferida para o Hospital do Oeste, em Barreiras.
A menor permaneceu internada por dois dias. No sábado, não resistiu a uma piora no quadro e acabou morrendo ainda sem que a causa da insuficiência respiratória tivesse sido descoberta. A suspeita do corpo médico surgiu apenas durante a necrópsia.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil confirmou ao UOL que o delegado Mirosvaldo Menezes investiga a acusação do médico-legista, que constatou uma profunda perfuração no intestino causada por violência sexual no ânus. Lesões graves também foram descobertas na vagina da criança.
A perfuração no intestino, que deve ter ocorrido dez dias antes da internação, causou uma séria infecção, responsável pela dificuldade que a menina sentia para respirar.
O delegado aguarda o resultado de um exame de DNA para descobrir se o suspeito pelo estupro pertence à família da vítima, enterrada na tarde deste domingo (30).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.