Prefeitura de São Paulo cria mais um canal para pedir isenção de rodízio
A Prefeitura de São Paulo informou que criou mais um canal para que empresas e profissionais autônomos de serviços essenciais que tenham direito à isenção do novo rodízio possam solicitar a liberação dos respectivos veículos.
A partir de hoje também é possível fazer o pedido no site especial da CET (Companhia de Engenharia e Tráfego).
Segundo a administração municipal, a medida tem como objetivo ampliar as possibilidades de solicitar a isenção, com o envio dos dados ao DSV (Departamento de Operação do Sistema Viário).
Além do site, também é possível solicitar o cadastro para liberação do rodízio por meio de um e-mail para isencao.covid19@prefeitura.sp.gov.br, ou ainda no Portal SP 156.
Quem tem direito à isenção?
Dentre os profissionais que têm o direito à isenção estão os que prestam serviço na área da saúde, servidores que exercem atividades de segurança e fiscalização administrativa, servidores e contratados do serviço funerário e da assistência social e profissionais de órgãos de imprensa.
A prefeitura ampliou a isenção para gestantes e pacientes em tratamento debilitante de doença grave.
Como funciona o novo rodízio?
O rodízio foi retomado na última segunda-feira (11) na cidade de São Paulo trazendo mais restrições por conta da pandemia do coronavírus. Os veículos ficam proibidos de circular dia sim, dia não, durante 24 horas e em todo o território do município - inclusive nos fins de semana.
Os carros com placa final ímpar (1, 3, 5, 7 e 9) só podem circular nos dias ímpares e os com placa final par (0, 2, 4, 6 ou 8) só podem circular nos dias pares. Não haverá rodízio no dia 31 de maio, ou seja, todos os veículos poderão circular.
O descumprimento do rodízio rende multa de R$ 130,16 ao infrator, além da perda de quatro pontos na sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação).
Ontem, pelo terceiro dia consecutivo, a medida não surtiu efeito e o índice de isolamento social na capital de São Paulo foi de 48% ontem. O número volta a ficar abaixo dos 55% tratados como mínimo aceitável pelo governo estadual para evitar que a disseminação do novo coronavírus seja maior que a capacidade de atendimento da rede pública de saúde.
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