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Estudante picado por naja mantinha outras cobras maltratadas, diz TV

A cobra naja que picou o estudante de veterinária Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul, de 22 anos, na última terça-feira, ganhou hoje um ensaio fotográfico no Zoológico de Brasília Imagem: Ivan Mattos/Zoológico de Brasília

Do UOL, em São Paulo

12/07/2020 22h57Atualizada em 21/07/2020 15h22

Autoridades de meio ambiente do Distrito Federal disseram que outras cobras encontradas com Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul, o estudante picado por uma naja na semana passada, estavam magras e maltratadas, segundo reportagem exibida hoje no Fantástico (TV Globo).

Os animais foram encaminhados ao zoológico de Brasília. De acordo com o programa de TV, Pedro Henrique Santos e seu amigo, Gabriel Ribeiro, serão investigados por manterem animais silvestres em cativeiro e poderão responder a processos por maus-tratos e tráfico de animais silvestres.

As apurações já mostram que Pedro, Gabriel e outro colega compravam e vendiam cobras e animais exóticos em redes sociais sem a documentação necessária.

Pedro foi picado por uma cobra naja que mantinha em casa, em Gama, na última terça-feira (7). Ele chegou a ficar em coma induzido em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e está acordado desde quinta-feira (9). O estudante teve necrose no braço e lesões no coração, causadas pelo veneno da cobra.

O delegado Jonatas Silva, da 14ª Delegacia de Polícia, do Gama, informou ao UOL na semana passada que já foram localizadas 18 serpentes que pertenciam a Lehmkul.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do informado no quarto parágrafo do texto, Pedro chegou a ficar em coma induzido em uma UTI e está acordado desde quinta-feira (9), e não sexta-feira. A informação foi corrigida.

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