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Greve do Metrô SP acabou? Veja atualizações sobre paralisação unificada

Estações do Metrô amanhecem fechadas durante greve geral em 28 de novembro Imagem: ROBERTO CASIMIRO/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em São Paulo

28/11/2023 11h56

A greve do Metrô SP ainda não acabou. De acordo com o Sindicato dos Metroviários, a paralisação deve durar 24h, terminando às 23h59 desta terça-feira (28). No entanto, algumas linhas estão funcionando parcialmente (veja abaixo).

Quais linhas estão funcionando durante a greve do Metrô SP?

Metrô de São Paulo:

Linha 1-Azul: Funcionando da estação Tiradentes à estação Ana Rosa

Linha 2-Verde: Funcionando da estação Alto do Ipiranga à estação Clinicas

Linha 3-Vermelha: Funcionando da estação Bresser à estação Santa Cecilia

Linha 15-Prata: Fechada

Linha 4-Amarela (privatizada): Funciona normalmente

Linha 5-Lilás (privatizada): Funciona normalmente

CPTM:

Linha 7-Rubi: Trens circulam entre Luz e Caieiras

Linha 8-Diamante (privatizada): Operação normal

Linha 9-Esmeralda (privatizada): Operação normal

Linha 10-Turquesa: Funciona entre as estações Brás e Mauá desde as 10h. Funcionamento pode sofrer alterações a partir das 15h, informou CPTM.

Linha 11-Coral: Circulação com intervalos de até seis minutos entre Luz e Guaianazes.

Linha 12-Safira: Opera em todas as estações com intervalos de até oito minutos.

Linha 13-Jade: Operação normal entre Engenheiro Goulart e Aeroporto de Guarulhos. Intervalos de até 30 minutos.

Funcionamento parcial foi definido pela Justiça

Por ordem do Tribunal Regional do Trabalho, ficou estabelecido que 80% dos colaboradores do Metrô e 85% da CPTM devem estar em atividade durante os horários de pico, compreendidos, segundo a decisão judicial, das 4h às 10h e das 16h às 21h. Fora desse intervalo, 60% dos funcionários das duas empresas devem permanecer em seus postos de trabalho.

Em caso de descumprimento por parte do Metrô, a multa diária estipulada é de R$ 700 mil, enquanto para a CPTM, a penalidade é de R$ 600 mil.

O sindicato dos trabalhadores do Metrô de São Paulo informou que aderiu à greve unificada na semana passada, em protesto contra as propostas de privatizações e terceirizações do governo paulista.

Os metroviários já paralisaram suas atividades em três ocasiões ao longo deste ano: em março, por reivindicações trabalhistas, e duas vezes em outubro, em oposição ao plano de privatizações do estado. Além disso, ao longo de 2023, houve duas ameaças de interrupção das atividades.

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