Tarcísio aparece pela 1ª vez na campanha de Nunes em ato no Mercadão de SP
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) participou pela primeira vez de um ato de campanha do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que concorre à reeleição. Eles foram ao Mercado Municipal, no Centro de São Paulo, nesta terça-feira (27). Tarcisio busca apoiar Nunes para reagir nas campanhas.
O que aconteceu
Foi a primeira participação de Tarcísio em apoio a Nunes. O governador e o ex-presidente Jair Bolsonaro apoiam a reeleição do prefeito e indicaram o vice da chapa, o coronel da reserva da Polícia Militar Ricardo Mello de Araújo (PL), que também foi ao ato. Tarcísio até ouviu o 'faz o M' de pessoas presentes ao local, em alusão ao candidato Pablo Marçal (PRTB).
Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi destaque na visita. Na ocasião, além de comer o tradicional sanduíche de mortadela, ele foi questionado sobre a presença em debates e o enfrentamento ao candidato do PRTB, Pablo Marçal, que está tecnicamente empatado com ele nas últimas pesquisas e disputa o voto da extrema direita.
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Nunes defendeu ida de Marçal aos debates. "As pessoas têm que saber que ele está propondo coisas impossíveis de serem realizadas", afirmou.
Nunes prometeu que irá a todos os debates. "Eu vou em todos", disse ele, sugerindo sua participação no próximo encontro que acontece na TV Gazeta, neste domingo, 1: "Se a Gazeta se comprometer que será um debate propositivo, em que possamos apresentar as nossas ideias, irei."
O prefeito que tenta a reeleição não compareceu ao debate da revista Veja. Além dele, os candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e José Luiz Datena (PSDB) desistiram de comparecer ao debate na segunda-feira (19). Ricardo Nunes não justificou a ausência, mas falou que deseja tornar as suas propostas conhecidas. "O maior interessado em participar dos debates sou eu, porque tenho ideias para apresentar."
Chamou Pablo Marçal de "lunático". Questionado sobre quais compromissos a Gazeta terá de assumir para ter a sua presença e sobre a presença de Pablo Marçal, Nunes citou que o coach apresenta projetos impossíveis de serem cumpridos e defendeu um debate sem ataques, que discuta a cidade.
Lógico, ele tem que ser chamado. A população tem o direito de saber que aquele candidato está propondo coisas impossíveis de serem realizadas e não somam nada para as pessoas. Vai fazer um prédio de 1km de altura? Quem vai fazer o prédio? Vai servir pra quem? Muda a vida de quem? Vai fazer um teleférico? Vai ligar de onde a onde? relevo da cidade permite?
Ricardo Nunes