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O escândalo
No dia 21 de maio, reportagem da
Folha (
aqui) revelou que o consultor legislativo Renato Friedman é funcionário-fantasma no gabinete da liderança do PMDB no Senado há cinco meses. Ele ganha R$15 mil reais por mês sem aparecer no gabinete comandado por
Renan Calheiros (PMDB-AL) e dá expediente numa loja de móveis da sua família, em Porto Alegre (RS).
Após a
Folha procurar Renan e Friedmann, o senador devolveu o funcionário para a Consultoria Legislativa do Senado, onde ele estava lotado até novembro de 2008, e o servidor entrou com pedido de férias.
Valdir Raupp (PMDB-RO), líder do PMDB até janeiro, disse que não sabia que Friedmann não trabalhava. Renan afirmou que sua função é política e que não lhe cabe monitorar a presença dos servidores.
Nada.