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O escândalo
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal),
Gilmar Mendes, e seu colega de corte
Eros Grau aparecem como beneficiários da cota de passagens de dois deputados federais, publicou o site Congresso em Foco. Como esses ministros pagaram pelas suas viagens, apresentando comprovantes, a reportagem diz haver "indícios de que ambos tenham sido vítimas de um mercado paralelo de bilhetes pagos com dinheiro público".
As cotas de passagens usadas foram dos deputados
Paulo Roberto (PTB-RS) e
Fernando de Fabinho (DEM-BA), respectivamente pra Gilmar e
Eros Grau.
Os 6 bilhetes usados por
Gilmar Mendes e sua mulher, a secretária-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Guiomar Lima Mendes, serviram para uma viagem do casal para Nova Iorque e para Fortaleza.
O ministro
Eros Grau tem comprovante de que sua passagem foi paga pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. A viagem entre São Paulo e Rio de Janeiro aconteceu no dia 31 de março de 2008, no voo JJ 3940, entre os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont.
É possível que servidores dos deputados citados tenham comercializado as passagens dos congressistas. "Acredito que tanto eu quanto o ministro
Gilmar Mendes fomos vítimas de um esquema", afirma Paulo Roberto.
Nada.