Divergência sobre Malvinas não impede boa relação com Brasil, diz chanceler britânico
A discordância entre Brasil e Reino Unido sobre a questão das Ilhas Malvinas (Falklands) não impede que os governos dos dois países tenham “relação vasta e produtiva” em outras em questões. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (18) por William Hague, secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido e da Comunidade Britânica –cargo que equivale ao de ministro das Relações Exteriores.
Em dezembro passado, o Brasil apoiou o fechamento dos portos do Mercosul para navios das Ilhas Malvinas, atitude favorável à Argentina no impasse com o Reino Unido. Pouco depois da decisão, o próprio Hague, em declaração publicada pelo jornal argentino Clarín, classificou o bloqueio como “ilegal” e pediu que os países do bloco não fossem “cúmplices” da Argentina.
Em entrevista concedida em Brasília, Hague disse ainda que “o Brasil é um parceiro de importância crescente para o Reino Unido” e reafirmou a posição de seu governo favorável à entrada do Brasil como integrante permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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