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DNA feminino é encontrado em bomba de Boston; FBI interroga amigo de suspeito

Do UOL, em São Paulo

29/04/2013 19h14Atualizada em 29/04/2013 20h50

Investigadores encontraram DNA feminino em pelo menos uma das bombas utilizadas nos ataques durante a Maratona de Boston, no dia 15 de abril, apesar de ainda não terem determinado de quem é o DNA ou se isso significa que uma mulher ajudou os dois suspeitos no ataque, segundo autoridades.

As fontes alertaram que pode haver diversas explicações para o porquê de o DNA de outra pessoa que não os dois suspeitos --Tamerlan Tsarnaev e seu irmão mais novo, Dzhokhar-- ter sido encontrado nos destroços das bombas. O material genético pode ter vindo, por exemplo, de uma lojista que mexeu nos materiais usados nas bombas ou de um fio de cabelo que acabou caindo no local.

Nesta segunda-feira (29), agentes do FBI --a polícia federal norte-americana--, deixaram a casa dos pais de Katherine Russel, a viúva de Tamerlan Tsarnaev, no Estado de Rhode Island. O irmão mais velho morreu após um tiroteio com a polícia quatro dias após o atentado.

Katherine tem ficado com seus pais desde o ataque e agentes do FBI têm monitorado a casa desde que seu marido foi identificado como um dos possíveis responsáveis. Seu advogado afirmou que ela "está fazendo tudo que pode para ajudar com a investigação".

Uma autoridade próxima ao assunto disse que os agentes do FBI foram até a casa hoje para coletar uma amostra do DNA de Katherine. Eles também têm negociado com o advogado da viúva para tentar ter mais acesso para interrogá-la. O DNA de Katherine será analisado para determinar se ele é compatível com o encontrado nas bombas.

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FBI interroga Misha

O FBI interrogou Misha, cujo nome apareceu nas investigações sobre o atentado em Boston, segundo uma fonte do governo dos EUA contou à emissora de TV "CNN.

Os investigadores conversaram com o homem em Rhode Island depois que familiares dos dois suspeitos disseram que Misha foi responsável pela radicalização de Tamerlan, o suspeito morto em confronto com a polícia.

O homem, cujo nome é Mikhail Allakhverdov, negou ser responsável pela radicalização do suspeito ou que tenha sido professor de Tamerlan. Ele começou falando que cooperaria com o FBI", e entregou seu computador e celular, segundo a "CNN". (Com Estadão Conteúdo)

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