Avô acusado na morte de neta em cruzeiro: "Nada é pior do que já aconteceu"
O avô acusado de homicídio culposo depois que a neta de um ano e meio caiu ao mar durante um cruzeiro que a família fazia em julho disse que as acusações jamais causarão dor maior que a morte da pequena Chloe Wiegand.
"Eles não podem me fazer nada pior do que já aconteceu", disse Salvatore Anello à NBC.
Anello compareceu ontem ao tribunal em San Juan, Porto Rico, para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido.
A garota caiu de uma janela mais de dez andares em uma doca de concreto enquanto estava na área de recreação infantil de um navio de cruzeiro da Royal Caribbean, ancorado em Porto Rico.
Promotores alegam que o avô "expôs negligentemente a neta à janela do 11º andar", segundo declaração do Departamento de Justiça de Porto Rico divulgada pela People. A família, no entanto, sustenta que a morte de Chloe foi um acidente.
O advogado da família, Michael Winkleman, disse ao veículo que Anello colocou Chloe em uma grade de madeira ao lado do que ele pensava ser uma parede de janelas fechadas, sem saber que uma das janelas deslizante estava aberta. Segundo ele, a menina gostava de bater em painéis de vidro nos jogos de hóquei do irmão mais velho e, quando ela bateu nas janelas, ela caiu.
"Eles se sentem arrasados e perturbados", disse Winkleman.
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