Modelo e imigrante, Melania volta à Casa Branca como primeira-dama; conheça

Com o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA, a esposa do magnata e novamente primeira-dama Melania Trump também volta à Casa Branca.
Quem é a primeira-dama
Batizada como Melanija Knavs, foi a segunda mulher estrangeira a se tornar primeira-dama. Melania nasceu em 1970 em Novo Mesto, na Iugoslávia - atual Eslovênia. Filha de um vendedor de carros e uma trabalhadora da indústria têxtil, frequentou a Universidade de Liubliana e decidiu seguir a carreira de modelo. Com o nome Melania Knauss, fez sucesso em Milão, Paris e Nova York. Aos 26 anos, se mudou definitivamente para os EUA, e após dez anos vivendo no país, obteve cidadania estadunidense.
Melania é a terceira esposa de Donald. A então modelo conheceu o empresário em 1998, quando ele ainda era casado com Marla Maples. Eles casaram em 2005 e, um ano depois, tiveram o primeiro filho: Barron William Trump. Também em 2006, Melania desenvolveu uma linha de produtos para a pele à base de caviar e começou as vendas de uma linha de joias.
Ex-modelo fez aparições pontuais na campanha e presidência do marido. Melania discursou na Convenção Nacional Republicana em julho de 2016, quando foi acusada de plagiar expressões ditas anteriormente por Michelle Obama. Meses depois, voltou a público para defender Trump de uma série de acusações de agressão e assédio sexual. Já como primeira-dama, se dedicou à iniciativa Be Best, cujos objetivos eram cuidar da saúde mental dos jovens, combater o cyberbullying e proteger os mais vulneráveis ao uso de drogas.
Melania quebrou tradição e não convidou esposa de Biden para "passagem de bastão" de primeira-dama. Melania não convidou Jill Biden para um "chá e passeio" na Casa Branca, tradição comum entre as primeiras-damas desde 1950. O costume consiste em apresentar o segundo e o terceiro andar para a próxima moradora da residência e lhe desejar boas-vindas.
Após deixar a Casa Branca, passou a comercializar joias e NFTs. Desde 2021, Melania tem se dedicado à venda de objetos digitais autenticados, os chamados NFTs. A ideia era que, através da plataforma, crianças recém-saídas de orfanatos pudessem aprender sobre computação e desenvolvimento de software. O produto mais recente da coleção, vendido por US$ 250, é um colar em homenagem às mães associado a um dos NFTs da ex-modelo.
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