Israel pede que cidadãos não publiquem fotos de ataque: 'Servem ao inimigo'

A Polícia de Israel está pedindo aos cidadãos que não publiquem registros em foto ou vídeo dos ataques do Irã ao país.

O que aconteceu

A autoridade israelense relatou que publicações em redes sociais "servem ao inimigo". Em comunicado enviado por Telegram e WhatsApp, a Polícia de Israel narrou que está circulando postagens "irresponsáveis".

Fotos e vídeos indicam os locais atingidos por estilhaços dos mísseis iranianos. Ainda segundo as autoridades, as postagens estão sendo compartilhadas sem a aprovação dos órgãos de segurança.

Israel não quer que cidadãos publiquem fotos e vídeos. De acordo com o órgão, os registros podem espalhar "pânico desnecessário entre os cidadãos em tempo de guerra".

O revide

Irã revida ataques de Israel. Dezenas de mísseis saíram em direção ao país israelense: "Resposta decisiva ao ataque brutal do regime sionista começou com o disparo de centenas de mísseis balísticos contra os territórios ocupados". O sistema de defesa aérea do país atua na interceptação militar.

Israelenses estão em abrigos. Dois caças de Tel Aviv já foram abatidos e a imprensa iraniana diz que uma piloto israelense foi capturada.

13.jun.2025 Resgates após ataques em Tel Aviv
13.jun.2025 Resgates após ataques em Tel Aviv Imagem: Reprodução/MDA (Magen David Adom)

Ao menos 40 vítimas registradas. O serviço de resgate de Israel, MDA (Magen David Adom), relatou à imprensa que as vítimas tiveram ferimentos leves e estão sendo socorridas. De acordo com as forças policiais do país, as pessoas foram atingidas por estilhaços de interceptadores balísticos de Israel.

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Serviço de resgate israelense convocou 35 mil funcionários para atuação durante os ataques. O MDA mobilizou paramédicos, técnicos de emergência e voluntários para servir enquanto mísseis atingem Tel Aviv. Campanhas de doação de sangue também estão sendo realizadas em todo o país.

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