Expedição do Greenpeace pede proteção ao polo Norte

Christian Åslund/Greenpeace
O Greenpeace começou nesta segunda-feira (8) uma expedição no Ártico que pede a proteção da região. Mas para que 16 ativistas se acostumassem às baixas temperaturas, o grupo fez um treinamento em um acampamento na Noruega, em fevereiro
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O objetivo da expedição é pedir uma declaração à comunidade internacional de que o Ártico é um santuário global e o reconhecimento de que a rgião deve ser preservada
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O acampamento de treinamento na Noruega (foto) reproduziu as dificuldades da longa caminhada no Ártico - os 16 ativistas vão partirda base de Barneo, na Rússia, até o polo Norte, para se encontrarem com autoridades da região
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Vista noturna do acampamento de treinamento para a expedição do Ártico, que aconteceu em fevereiro, na Noruega, com 16 ativistas do Greenpeace
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Entre os membros da expedição há representantes de culturas da região, como os Samis. Eles são os únicos índios do extremo Norte da Europa reconhecidos e protegidos pelas convenções internacionais dos povos indígenas
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Antes da expedição ao Ártico, os ativistas fizeram um intenso treinamento na Noruega, em que passaram dias de fevereiro acampados para enfrentar as duras condições de clima e temperatura da região do Ártico
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Placa indica o local para os ativistas escovarem os dentes sem sujar o habitat de espécies árticas
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Uma aeronave levou o grupo da expedição até a base russa de Barneo, na região do Ártico. A missão está prevista para acabar no próximo fim de semana com um encontro com membros do Conselho do Ártico no polo Norte
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A equipe da expedição do Greenpeace chegou de avião à base de Barneo, na Rússia. A partir desse ponto, os 16 ativistas continuam a viagem rumo ao polo Norte a pé
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O grupo pretende colocar uma cápsula com 2,7 milhões de assinaturas no fundo do mar Ártico, a 4,3 quilômetros de profundidade
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Um husky do campo de gelo se aproxima da equipe da expedição do polo Norte durante os preparativos de partida na base de Barneo, na Rússia
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Antes de começarem a viagem pelo Ártico, alguns membros da expedição ao polo Norte aproveitaram o tempo livre para jogar uma rápida partida de futebol
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A equipe Aurora da expedição é formada por quatro jovens embaixadores internacionais: Kiera Kolsen, do Canadá; Renny Bijoux, das IIlhas Seicheles; Josefina Skerk, da Suécia; e Ezra Miller, dos Estados Unidos (da esquerda para a direita). Eles carregam a cápsula do tempo, que foi projetado para ficar a 4,3 quilômetros de profundidade no mar Ártico
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A cápsula do tempo traz uma "bandeira para o futuro", que foi desenhada por Sarah Batrisyia, menina de 13 anos que mora na Malásia. Ela ganhou uma competição internacional que teve como jurada a estilista britânica Vivienne Westwood
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O grupo faz os últimos ajustes na base russa de Barneo, na região do Ártico, antes de começarem a longa caminhada até o polo Norte. Eles levam a cápsula do tempo que guarda 2,7 milhões de assinaturas que pedem a proteção da região
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O grupo vai "fincar" a bandeira do futuro sob o oceano do Ártico como desafio à reivindicação feita por Artur Chilingarov, de que o Ártico pertence ao governo de Moscou. Em 2007, o explorador russo colocou uma bandeira da Rússia no fundo do mar do polo Norte
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O ator norte-americano Ezra Miller é um dos embaixadores internacionais que integram a expedição do Greenpeace. O grupo pretende se encontrar com a delegação do Conselho do Ártico, ministros de Relações Exteriores e altos funcionários de Estados, além de colocar uma cápsula no fundo do mar
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A estudante de direito Josefina Skerk, uma das embaixadoras do Ártico, pertence ao povo indígena Sami, da Suécia. A jovem de 26 anos conseguiu marcar uma reunião com Gustaf Lind, presidente sueco dos Altos Funcionários do Conselho do Ártico, que vai coincidir com o fim da caminhada no polo Norte
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"Esta será uma expedição realmente cansativa e estamos todos um pouco nervosos agora. Mas esta é nossa grande oportunidade de conversar com as pessoas responsáveis por proteger o Ártico - e sabemos que todos que nos apoiam gostariam que nós a aproveitássemos", afirmou Josefina Skerk. A jovem sueca marcou um encontro com o ministro sueco que integra o Conselho do Ártico
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Os ativistas carregam a mensagem de que nenhuma nação deve possuir o Ártico nem ter a permissão de explorar o derretimento do gelo para buscar mais combustíveis fósseis. Eles esperam pressionar o Conselho do Ártico para que o órgão declare as áreas desabitadas ao redor do polo Norte um santuário global
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Renny Bijoux, da República das Seicheles, uma ilha do oceano Índico, mostra os pelos do rosto cobertos pelo gelo após a chegada na base russa. Ele é um dos jovens embaixadores do Ártico que integram a expedição ao polo Norte