ONGs chamam atenção para causas ambientais com nus

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Pôster do documentário F*ck for Forest, que mostra a rotina da "organização erótica e ecológica sem fins lucrativos". A ONG fundada em 2004 comercializa vídeos de sexo para arrecadar dinheiro para bancar projetos ambientais ao redor do mundo, inclusive no Brasil Mais
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A sueca Leona Johansson é uma das fundadoras da Fuck for Forest, uma ONG ecológica nada convencional. Foi dela a ideia de gravar as transas com o namorado, Tommy Hol Ellingsen, e cobrar das pessoas o acesso às cenas de sexo. O dinheiro arrecadado banca projetos de conservação ambiental de florestas tropicais Mais
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A pessoa que não quiser pagar o valor da assinatura do site, que é de cerca de 10 euros por mês, pode contribuir com a causa cedendo suas próprias imagens e vídeos caseiros ou virando um "ativista erótico". Ou seja, ela participa das performances sexuais em público - geralmente em raves e shows de rock Mais
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O dinheiro arrecadado pelo Fuck for Forest - aproximadamente, 130 mil euros por ano - banca projetos de conservação e reflorestamento em diversos pontos do mundo, da Costa Rica à Eslováquia, mas principalmente na Amazônia, com programas espalhados no Peru, no Equador e, claro, no Brasil Mais
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Tommy e Leona resolveram conhecer de perto um projeto no Norte do Brasil após terem doado, no fim de 2009, 25,8 mil euros. Eles se embrenharam na floresta tropical acompanhados da câmera de Michal Marczak, que registrou a visita do casal para o documentário F*ck for Forest Mais
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A ONG Fuck for Forest é mantida pelo dinheiro dos assinantes, que pagam cerca de 10 euros mensais para ver as orgias promovidas nas águas de uma cachoeira ou em cima dos galhos de uma árvore. O grupo chega a arrecadar até 130 mil euros por ano com a comercialização dos vídeos caseiros de sexo Mais
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Leona Johansson, uma das fundadoras do movimento FFF, visitou a Amazônia brasileira em 2010, mostram cenas do documentário F*ck for Forest Mais
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Cena do documentário F*ck for Forest, que conta a história da ONG que banca projetos ecológicos com a comercialização de vídeos de sexo na internet e de performances ao vivo Mais
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Cenas do filme que conta a história da Fuck for Forest, organização europeia que comercializa vídeos de sexo em prol da conservação das florestas Mais
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Cenas do filme que conta a história da Fuck for Forest, organização europeia que comercializa vídeos de sexo em prol da conservação das florestas Mais
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O polonês Michal Marczak acompanhou os fundadores do FFF para rodar o documentário F*ck for Forest - o filme integrou o programa do Festival de Roterdã e está cotado para o Festival do Rio, dizem os produtores Mais
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O diretor diz que teve a ideia de fazer o documentário para entender melhor o conceito original de Tommy e Leona, que ganham dinheiro com orgias sexuais gravadas de um jeito bastante amador Mais
Stan Honda/AFP
Pintada de tigre, Amy Jannette participa de protesto do Peta na Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos, em março de 2006. O grupo afirmou à época que os animais do circo Barnum & Bailey sofriam maus tratos
Shamil Zhumatov/Reuters
Yvonne Taylor e Lucy Groom usam biquíni de alface em campanha vegetariana do Peta próxima ao monumento da Indepedência em Almaty, cidade do Cazaquistão, em dezembro de 2006
Kirsty Wigglesworth/AP
Pintadas de raposa, Victoria Eisermann e Monica Harris (da esquerda para a direita) participam de protesto do Peta contra o uso de peles pela indústria da moda, em dezembro de 2010, em Londres, no Reino Unido
Gabriel Bouys/AFP
Dupla do grupo Peta toma banho no meio da calçada de Hollywood, na Califórnia (EUA), durante manifestação do Dia Mundial da Água de 2011, celebrado em 22 de março
Gabriel Bouys/AFP
Mulheres do grupo Peta tomam banho no meio da calçada de Hollywood, na Califórnia (EUA), em manifestação do Peta para o Dia Mundial da Água de 2011, celebrado em 22 de março
Daniel Karmann/AFP
Mulher segura frangos de plásticos sujos de sangue falso em protesto do Peta contra uma cadeia de fast-food em Nuremberg, na Alemanha, em agosto de 2011
Yonhap/EFE
Peta arma protesto na frente de loja da Uniqlo em Seul, na Coreia do Sul, em junho de 2012 - grupo diz que marca usa pele de animais
Ted Aljibe/AFP
Ativistas da ONG Peta, que defende o direito dos animais, realizam protesto próximos à embaixada britânica em Manila, nas Filipinas, em julho de 2012. Eles pintaram os corpos nas cores das medalhas olímpicas em razão dos Jogos de Londres
Jim Watson/AFP
Ativistas do PETA, "garota-alface" e o "banana boy", distribuem cachorros-quente vegetarianos para membros do Congresso no Capitólio, em Washington, nos Estados Unidos, em julho de 2012
Raveendran/AFP
Membro da ONG Peta usa casaco feito com bonecas que representam bebês, em julho de 2012
AFP
Ativista da ONG Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, na sigla em inglês) fica seminua em banheira na praça da Bastilha, em Paris, na França, em agosto de 2012. O grupo protestava contra a decisão da União Europeia de adiar a proibição de testes cosméticos em animais
Frank Leonhardt/Efe
Doreen Seidel, uma das garotas da Playboy, posa dentro de banheira com sangue falso durante manifestação do Peta, em Munique, na Alemanha, em setembro de 2012. O grupo protesta contra o afrouxamento da proibição europeia de vender cosméticos que se utilizaram de experimentos em animais
Charles Platiau/Reuters
Mulher com casaco de pele fica enjaulada em rua de Paris, na França, durante protesto do Peta contra a venda de roupas com pele animal no Dia dos Namorados no hemisfério Norte, celebrado em 14 de fevereiro
John MacDougall/AFP
Ativistas da entidade Peta protestam em frente à embaixada do Canadá em Berlim, na Alemanha, contra a matança de filhotes de foca, em outubro de 2012
Rick Rycroft/AP
Pessoas passam em frente à manifestação do grupo PETA em Sidney, na Austrália, em janeiro de 2013. Ativista pintou o corpo e deitou sobre uma grelha para simular os efeitos de uma carne de churrasco - no cartaz em inglês, lê-se: "corpos não pertencem a churrascarias, seja vegetariano"
Ted Aliibe/AFP
Modelos nuas seguram cartazes em campanha da Peta nas Filipinas, em fevereiro de 2013. O grupo afirma que o zoológico de Manila maltrata seus elefantes - no texto em inglês, lê-se: "A verdade nua: Mali, o elefante, está sofrendo"
Dennis M. Sabangan/Efe
Ativistas do grupo Peta protestam contra o uso de pele de serpente, em rua de Manila, capital das Filipinas, em fevereiro de 2013
Reprodução
A modelo australiana Sheridyn Fisher usa um "biquíni de alface" em campanha da Peta, entidade que defende um tratamento mais ético para os animais
Peta/SLO/Efe
A atriz e modelo panamenha Patricia de León posa nua em cima de um brócolis gigante para uma campanha da Peta sobre comida vegana, em abril de 2013. A peça, que foi fotografada por Kike San Martin, marca o início do braço latino da organização de defesa dos animais
Peter Morgan/Reuters
Seminuas, Kim Krier e Karla Waples (da direita para esquerda) participam de protesto do Peta contra o sofrimento animal dentro de gaiolas na Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos