Cientistas identificam mais de 180 espécies de peixes fluorescentes

Plos One
Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
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Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
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Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
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Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
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Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
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Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
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Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
Plos One
Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
Plos One
Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
Plos One
Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
Plos One
Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks
14.jan.2014 - Cientistas identificam mais de 180 espécies de peixes fluorescentes
Em estudo publicado na Plos One, cientista John Sparks do Museu de História Natural Americana em Nova york e seus colegas explicam que descobriram quase duzentos peixes biofluorescentes por acaso, quando estudavam corais. Usando câmeras especiais, que capturam luzes fluorescentes (que não são vistas a olho nu), em quatro experimentos, eles perceberam que vários peixes no fundo do mar brilhavam, e não só com a cor verde, a mais conhecida. A pesquisa foi feita nas Bahamas e ilhas Salomão. "Nós descobrimos que a luz biofluorescente é muito mais dispersa em termos de cores e padrões de fluorescência do que pensávamos", disse Sparks