Último grupo indígena isolado fora da Amazônia corre risco de desaparecer

Santi Carneri/EFE
Os membros da comunidade Chaidí, da tribo de ayoreo totobiegosode, jogam uma partida de futebol, no Paraguai, a cerca de 700 km de Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU
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Os membros da comunidade Chaidí, da tribo de ayoreo totobiegosode, voltam para aldeia após trabalharem na horta, no Paraguai, a cerca de 700 km Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU. A tribo é como a última aldeia gaulesa resistindo ao avanço do Império Romano
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Meninas da comunidade Chaidí, da tribo de ayoreo totobiegosode, se enrolam em tecido para se divertirem, no Paraguai, a 700 km de Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU
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Ñacoé Etacoro, esposa do chefe da comunidade de Chaidí, da tribo de ayoreo totobiegosode, observa pela janela de casa, no Paraguai, a 700 km de Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU
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Vista de uma casa feita por membros da tribo de ayoreo totobiegosode, na comunidade de Chaidí, no Paraguai, a cerca de 700 km Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU
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Crianças da tribo de ayoreo totobiegosode observam professor escrever na lousa, em uma escola da comunidade de Chaidí, no Paraguai, a cerca de 700 km de Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU
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O filho do chefe da comunidade de Chaidó, Tagüide Picanerai, 26, da tribo de ayoreo totobiegosode, exibe o título das terras da reserva florestal, no Paraguai, a cerca de 700 km de Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU
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Ingoi Etacori, 40, deixou a selva em 2004, quando ele estava sozinho na beira de uma estrada aberta por fazendeiros, no Paraguai, a cerca de 700 km de Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU
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Meninas da tribo de ayoreo totobiegosode descansam em uma rede, na comunidade de Chaidí, no Paraguai, a cerca de 700 km de Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU. A tribo é como a última aldeia gaulesa resistindo ao avanço do Império Romano
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Ingoi Etacori, 40, e Carateba Picanere, 70, que deixaram a floresta em 2004, descansam e observam seus pássaros na comunidade de Chaidí, no Paraguai, a cerca de 700 km de Assunção. O último grupo indígena em isolamento voluntário que vive América fora da Amazônia corre o risco de desaparecer se o Estado paraguaio não contiver o desmatamento e invasão de suas terras por parte dos agricultores e criadores de gado, segundo denúncia da ONU