60 tartarugas nascem em praia de Maceió

Aliny Gama/UOL
Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média
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Sessenta tartarugas-de-pente, segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, nasceram na praia da Sereia, no litoral norte de Maceió (AL). A espécie é a que mais realiza desovas no litoral de Maceió. O período de desova das tartarugas marinhas ocorre entre os meses de outubro a maio e somente na temporada de 2014/2015, o Instituto Biota, que monitora a reprodução das tartarugas marinhas em Maceió, registrou 54 ninhos, a maioria num trecho de 2 km entre as praias de Riacho Doce e da Sereia. A média nacional de desovas por quilômetro de praia é menor que 30 e somente no trecho monitorado registrou quase o dobro da média