Ibama tenta controlar incêndio histórico em terras indígenas no Maranhão

Divulgação/Corpo de Bombeiros do Maranhão
23.out.2015 - Um incêndio florestal que já dura 30 dias destruiu cerca de 45% da área de proteção ambiental, que chega a 413 mil hectares, na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Cerca de 230 agentes do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) trabalham no local Mais
Tatiane Leite/ Ibama
23.out.2015 - Cerca de 230 agentes do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama (Prevfogo) estão há mais de 30 dias trabalhando na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. A equipe atua para combater este que já é o maior incêndio enfrentado pelos especialistas do Ibama, desde a sua criação, em 1989. O combate ao incêndio ocorre em meio às investigações sobre a exploração ilegal de madeira na reserva, apontada pelo Ibama como uma das possíveis causas do incêndio Mais
Cimi-MA
Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes Mais
Felipe Werneck/ Ibama
23.out.2015 - Na tentativa de conter o incêndio florestal na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão, o Ibama está usando um "retardante químico" chamado Phoschek LC95A, que "segura" a evaporação e mantém a vegetação úmida e protegida por mais tempo. De acordo com funcionários do Prevfogo, esse produto é capaz de potencializar o efeito da água no combate ao fogo Mais
Gabriel Zacharias/ Ibama
23.out.2015 - O avião Air tractor é o modelo usado pelo Prevfogo para jogar água com o retardante químico sobre o fogo na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes Mais
Tiago Costa/ Ibama
23.out.2015 - Vegetação destruída com o incêndio florestal na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. A presidente do Ibama, Marilene Ramos, disse que na quinta-feira (22) foi possível controlar uma linha de fogo de cerca de 30 km de extensão, que ameaçava chegar a uma região mais preservada, onde vivem índios isolados. Além das equipes em solo, o trabalho tem sido apoiado por três helicópteros e dois aviões. "O governo do Estado promete mais dois helicópteros. Vamos intensificar os trabalhos.", afirmou Mais
Márcio Yule/ Ibama
23.out.2015 - A equipe da Força Aérea do Chile entregou na base do Ibama no Maranhão 20 mil litros de material para ser usado contra o incêndio. O produto é um retardante químico chamado Phoschek LC95A, que retarda a evaporação e mantém a vegetação úmida e protegida por mais tempo. Além do material doado pelo Chile, o Ibama também recebeu a doação de mais dois mil litros de retardante. Oito mil litros da substância já foram utilizados e 14 mil estão no estoque Mais
Tiago Costa/ Ibama
23.out.2015 - O helicóptero do Ibama é equipado com este tipo de "cesta" chamada de "Bambi Bucket" para jogar água sobre o fogo na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última analise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foram queimados. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes Mais
Cimi-MA
23.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Um dos maiores incêndios florestais dentro de uma terra indígena já registrados no Brasil está consumindo um dos últimos remanescentes de floresta amazônica do Maranhão e ameaçando a sobrevivência de povos indígenas, incluindo grupos isolados. A Terra Indígena Arariboia, de 413 mil hectares, já teve mais de 45% de seu território dizimado pelo fogo, que chegou a ter 100 quilômetros de extensão. No local, vivem 12 mil Guajajaras e cerca de 80 índios isolados do povo Awá-Guajá. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
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Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais
Marizilda Cruppe / Greenpeace
24.out.2015 - Área devastada pelo incêndio na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Segundo o Ibama, na última análise do solo, feita na quarta-feira, o satélite registrou que cerca de 45% dos 413 mil hectares da terra indígena já foi queimado. O Instituto afirmou que as nuvens de fumaça estão prejudicando novas leituras do satélite e, por isso, não há dados mais recentes. A imagem foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Greenpeace Mais