"Arquitetura viva" usa microalgas para sequestrar carbono da atmosfera

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24.nov.2015 - Desenho do modelo de arquitetura viva Urban Algae Folly, desenvolvido pelo escritório de arquitetura ecoLogicStudio, sediado em Londres. A cobertura possui microalgas que sequestram CO2 e liberam oxigênio Mais
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24.nov.2015 - Parte da estrutura do Urban Algae Folly, apresentado na Expo Milão 2015 - exposição internacional de agricultura. A estrutura possui microalgas em suas folhas, feitas de plástico extremamente resistente ao calor e à fissura Mais
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24.nov.2015 - Urban Algae Folly é apresentado na Expo Milão 2015 - exposição internacional de agricultura. As microalgas presentes nas folhas absorvem CO2 de forma dez vezes mais eficiente que grandes árvores Mais
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24.nov.2015 - Urban Algae Folly é apresentado na Expo Milão 2015 - exposição internacional de agricultura. A microalga cultivada nas bolsas de plástico da Urban Algae Folly é a spirulina, uma cianobactéria rica em proteínas, vitaminas, lipídios e ácidos graxos Mais
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24.nov.2015 - Fruto de seis anos de pesquisas, a Urban Algae Canopy, desenvolvido pelo ecoLogicStudio, é capaz de controlar o fluxo de energia, água e CO2 que alimenta as microalgas com base nas variações do clima e no movimento das pessoas ao seu redor Mais
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24.nov.2015 - Os arquitetos Marco Poletto e Claudia Pasquero, do ecoLogicStudio, sediado em Londres. Eles desenvolvem projetos arquitetônicos que aliam tecnologia à natureza Mais
ExpoMilano2015/Reprodução
24.nov.2015 - O processo de fotossíntese das algas da Urban Algae Canopy gera biomassa como resíduo, que pode servir como fonte de energia Mais
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24.nov.2015 - Detalhe da estrutura do Urban Algae Canopy, apresentado no Expo Milão 2015. Os benefícios da tecnologia que alia microalgas fotossintetizantes e tecnologia digital são diversos. Além de deixarem o clima de cidades mais frescos, elas sequestram carbono da atmosfera, colaborando para mitigar efeitos do aquecimento global Mais
Câmara Municipal de Braga/Reprodução
24.nov.2015 - Um modelo da arquitetura viva foi inaugurado dia 17 de novembro em praça de Braga, em Portugal. O projeto, que esteve em exibição na Expo Milão 2015, chega à cidade em parceria entre o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), o Município de Braga, a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o ecoLogicStudio, laboratório responsável pelo seu desenvolvimento Mais