Mudanças climáticas vão alterar cerca de 38% dos recifes de corais do mundo NOAA/globalcoralbleaching.org Imagem divulgada pelo NOOA (Administração Nacional da Atmosfera e dos Oceanos), dos EUA, mostra a temperatura da superfície do oceano Pacífico durante o pico do pior evento global de branqueamento (ocorrido entre 1997 e 1998) em comparação com as temperaturas identificadas em julho de 2015. A imagem faz uma comparação com a força do El Niño em 2015/2016, que deve provocar o terceiro maior branqueamento de recifes de corais da história Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação A bióloga marinha Alice Lawrence avalia o branqueamento em recifes de corais em Samoa Americana - território não incorporado dos Estados Unidos situado na Polinésia -, em fevereiro 2015. Cientistas afirmam que devido ao aquecimento dos oceanos, aproximadamente 38% dos recifes de coral do mundo devem ser afetados Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação Imagem mostra corais branqueados em Samoa Americana - território não incorporado dos Estados Unidos situado na Polinésia -, em fevereiro 2015. Uma área de 12 mil quilômetros de corais deve morrer até o final deste ano, segundo previsões da NOAA (Administração Nacional da Atmosfera e dos Oceanos), dos EUA Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação Cientista registra um coral fogo branqueado em imagem feita em 2013. Os anos de 2015 e 2016 prometem ser os mais quentes da história, por causa do fenômeno do El Niño, o que afeta a temperatura da superfície dos oceanos. Os corais não conseguem se adaptar a altas temperaturas e seus pólipos acabam perdendo a coloração e morrendo Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação Montagem mostra um coral de fogo antes e depois do branqueamento. À esquerda, se pode observar um coral saudável, enquanto à direita ele está completamente branqueado. O branqueamento acontece quando os pólipos responsáveis pela formação dos recifes morrerem, por causa do aquecimento das águas durante longo período de tempo Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação O branqueamento acontece quando os pólipos responsáveis pela formação dos recifes morrerem, por causa do aquecimento das águas durante longo período de tempo Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação É possível ver claramente o esqueleto branco do coral após ele perde a sua cor, devido ao superaquecimento das águas em Samoa Americana, território não incorporado dos Estados Unidos situado na Polinésia Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação Coral fotografado em agosto deste ano no Havaí (EUA) mostra sinais de branqueamento. O branqueamento de corais acontece quando os pólipos responsáveis pela formação dos recifes morrem, por causa do aquecimento das águas durante longo período de tempo Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação Este recife fotografado em Samoa Americana, território não incorporado dos Estados Unidos situado na Polinésia, está completamente morto. Os corais se branquearam no início deste ano. Aproximadamente 80% dos corais neste recife morreram por causa do fenômeno Mais XL Catlin Seaview Survey/Divulgação Tartaruga nada próxima a um recife branqueado no Havaí (EUA), no final de 2014. Apesar de representarem menos de 0,1% do solo dos oceanos, os recifes de corais são como um oásis em um deserto, que oferece comida e abrigo para diversas espécies de animais marinhos, além de servir de "creche" para jovens peixes até eles serem grandes o bastante para enfrentarem os oceanos Mais