Índios Munduruku protestam contra hidrelétricas no Tapajós

Fábio Nascimento/Greenpeace
Munduruku protestam contra hidrelétricas no Rio Tapajós. Para marcar o Dia Internacional das Florestas (21 de março), lideranças Munduruku foram até um trecho do rio Tapajós considerado sagrado pelo povo para passar um recado para o mundo: "Barre a barragem. Mantenha o Rio Tapajós vivo". Segurando faixas em diversas línguas, eles protestaram contra a construção de barragens no rio que sustenta sua cultura e modo de vida. Ao todo, há 43 hidrelétricas previstas para a bacia do Tapajós, sendo cinco já planejadas. A maior delas é a de São Luiz do Tapajós, próxima a Itaituba, no Pará, que, se construída, vai afetar a vida de povos indígenas e ribeirinhos, além de destruir uma área de intensa biodiversidade na Amazônia
Rogério Assis/Greenpeace
Munduruku protestam contra hidrelétricas no Rio Tapajós. Ao todo, há 43 hidrelétricas previstas para a bacia do Tapajós, sendo cinco já planejadas. A maior delas é a de São Luiz do Tapajós, próxima a Itaituba, no Pará, que, se construída, vai afetar a vida de povos indígenas e ribeirinhos, além de destruir uma área de intensa biodiversidade na Amazônia
Rogério Assis/Greenpeace
Munduruku protestam contra hidrelétricas no Rio Tapajós. Para marcar o Dia Internacional das Florestas (21 de março), lideranças Munduruku foram até um trecho do rio Tapajós considerado sagrado pelo povo para passar um recado para o mundo: "Barre a barragem. Mantenha o Rio Tapajós vivo"
Rogério Assis/Greenpeace
Segurando faixas em diversas línguas, os índios protestaram contra a construção de barragens no rio que sustenta sua cultura e modo de vida. Ao todo, há 43 hidrelétricas previstas para a bacia do Tapajós, sendo cinco já planejadas
Marizilda Cruppe/Greenpeace
Ativistas do Greenpeace e índios Munduruku usam pedras para formar a frase "Tapajós Livre" nas areias de uma praia às margens do rio de mesmo nome, próximo ao município de Itaituba, no Pará. O protesto, que contou com a participação de cerca de 60 Munduruku, ocorreu na região onde o governo pretende construir a primeira de uma série de cinco hidrelétricas na bacia do Tapajós
Valdemir Cunha/Greenpeace
Criança Munduruku oferece taperebá (cajá) na terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará. O governo brasileiro planeja construir 43 grandes hidrelétricas na bacia do Tapajós. A maior delas, São Luiz do Tapajós, terá impacto sobre a vida dos povos indígenas e comunidades ribeirinhas. Barragens como essas ameaçam o frágil bioma da Amazônia, onde os rios são fundamentais para a regeneração e distribuição de espécies vegetais e a sobrevivência da flora local
Valdemir Cunha/Greenpeace
Crianças Munduruku brincam no rio Tapajós, na região da Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará
Valdemir Cunha/Greenpeace
Índio mostra Urucum (Bixa orellana), fruto usado para se obter tinta vermelha, próximo ao rio Tapajós, na região da Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará
Valdemir Cunha/Greenpeace
Extrativismo de açaí na Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará
Valdemir Cunha/Greenpeace
Índios preparam açaí na Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará. O governo brasileiro planeja construir 43 grandes hidrelétricas na bacia do Tapajós. A maior delas, São Luiz do Tapajós, terá impacto sobre a vida dos povos indígenas e comunidades ribeirinhas
Valdemir Cunha/Greenpeace
Criança Munduruku mostra filhote de tracajá (Podocnemis unifilis). Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará. O governo brasileiro planeja construir 43 grandes hidrelétricas na bacia do Tapajós. A maior delas, São Luiz do Tapajós, terá impacto sobre a vida dos povos indígenas e comunidades ribeirinhas
Valdemir Cunha/Greenpeace
Floresta próxima ao rio Tapajós, na região da Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará. O governo brasileiro planeja construir 43 grandes hidrelétricas na bacia do Tapajós
Valdemir Cunha/Greenpeace
Jacaré-anão (Paleosuchus palpebrosus) no rio Tapajós, na região da Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará. O governo brasileiro planeja construir 43 grandes hidrelétricas na bacia do Tapajós
Fábio Nascimento/Greenpeace
Munduruku e ribeirinhos do rio Tapajós participam de ciclo de oficinas sobre o direito à consulta prévia, livre e informada previsto na Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), da qual o Brasil é signatário. A Convenção 169 estabelece que as populações tradicionais devem ser consultadas sobre decisões que afetam suas vidas, como é o caso das hidrelétricas previstas no rio Tapajós
Fábio Nascimento/Greenpeace
Munduruku e ribeirinhos do rio Tapajós participam de ciclo de oficinas sobre o direito à Consulta prévia, livre e informada previsto na Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), da qual o Brasil é signatário. A Convenção 169 estabelece que as populações tradicionais devem ser consultadas sobre decisões que afetam suas vidas, como é o caso das hidrelétricas previstas no rio Tapajós
Fábio Nascimento/Greenpeace
Assembleia Geral do povo Munduruku, em 2015, na aldeia Waro Apompu, às margens do Rio Cururu, no Alto Tapajós. O encontro contou com a participação de mais de 700 pessoas de 102 aldeias para discutir temas como as hidrelétricas a serem construídas no Rio Tapajós, saúde e educação
Carol Quintanilha/Greenpeace
O rio Tapajós faz parte do cotidiano das aldeias: é ali que os homens pescam o alimento das famílias e que as mulheres vão para cozinhar, lavar roupas e banhar as crianças, que crescem brincando nas águas cristalinas dos igarapés. O rio abriga lugares considerados sagrados pelos Munduruku
Valdemir Cunha/Greenpeace
Rio Tapajós, na região da Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará. O governo brasileiro planeja construir 43 grandes hidrelétricas na bacia do Tapajós
Valdemir Cunha/Greenpeace
Criança Munduruku brinca no rio Tapajós, na região da Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará. O governo brasileiro planeja construir 43 grandes hidrelétricas na bacia do Tapajós
Valdemir Cunha/Greenpeace
Mundurku no rio Tapajós, na região da Terra Indígena Sawré Muybu, do povo Munduruku, no Pará. O governo brasileiro planeja construir 43 grandes hidrelétricas na bacia do Tapajós