Contra a extinção, fotógrafo expõe "bastidores" da caça de rinocerontes

Érico Hiller/ Divulgação
Guardas florestais cuidam de rinocerontes órfãos no Quênia. A imagem foi tirada por Érico Hiller, fotógrafo documental brasileiro que viajou por dois anos para países como Índia, Vietnã, Zimbábue, Moçambique, África do Sul e Quênia para registrar o drama da caça de rinocerontes e do comércio ilegal de seus chifres
Érico Hiller/ Divulgação
O fotógrafo Érico Hiller lança este mês o livro "A Jornada do Rinoceronte", retratando a atual situação dos rinocerontes, que segundo a ONG Save The Rhino, podem ser extintos da natureza até 2026
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"A caça pode fazer com que o rinoceronte chegue a uma rápida extinção e, após sobreviverem por mais de 50 milhões de anos, podem ter sua jornada interrompida no tempo de nossas vidas", afirma o fotógrafo Érico Hiller, que fez um ensaio de fotos mostrando a caça dos rinocerontes. Nesta foto está Jethai Pau, antigo caçador que se transformou em protetor dos animais
Érico Hiller/ Divulgação
Um guarda florestal se prepara para patrulhar no Zimbábue. A foto está entre as imagens feitas pelo fotógrafo brasileiro Érico Hiller para seu livro "A Jornada do Rinoceronte". Hiller diz que quer conscientizar a população sobre a prevenção das cinco espécies de rinocerontes que ainda são encontradas no planeta
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Pedaço de chifre de rinoceronte na mão de traficante em Hanoi, no Vietnã. A imagem está entre as 130 selecionadas para entrar no livro "A Jornada do Rinoceronte", do fotógrafo Érico Hiller. Parte do valor arrecadado com as vendas será doada a instituições que lutam pela preservação destas espécies
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A imagem do rinoceronte, animal raro em perigo de extinção, visa alertar sobre a ambição e insensatez humana. A fotografia faz parte de um conjunto de 130 imagens que fazem parte do livro "A Jornada do Rinoceronte", do fotógrafo Érico Hiller. Segundo ele, o fim dos animais é culpa dos humanos, que caçam os rinocerontes para vender partes de seu corpo, principalmente os chifres
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Um guarda florestal descansa durante trabalho em noite de lua cheia no Zimbábue. A fotografia faz parte do livro "A Jornada do Rinoceronte", sobre a caça dos animais pelo mundo. O fotógrafo brasiliero Érico Hiller fez o ensaio por conta de sua indignação com a matança. "As imagens representam a forma como tratamos a vida na Terra", afirma Hiller
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Acampamento de guardas florestais na Índia. Durante os períodos de monções, eles ficam semanas longe das famílias. A imagem foi feita por Érico Hiller, fotógrafo documental brasileiro que viajou por dois anos para países como Índia, Vietnã, Zimbábue, Moçambique, África do Sul e Quênia para registrar o drama da caça de rinocerontes e do comércio ilegal de seus chifres
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Este é um dos últimos três indivíduos da subespécie rinoceronte-branco-do-norte. A fotografia está no livro "A Jornada do Rinoceronte", que retrata a atual situação dos rinocerontes pelo mundo. Segundo a ONG Save The Rhino, os animais podem ser extintos da natureza até 2026
Érico Hiller/ Divulgação
Filhote de rinoceronte é ferido após ataque de tigre. A foto está entre as imagens feitas pelo fotógrafo brasileiro Érico Hiller para seu livro "A Jornada do Rinoceronte". Hiller diz que quer conscientizar a população sobre a prevenção das cinco espécies de rinocerontes que ainda são encontradas no planeta
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Escola na Índia realiza programa educacional voltado à preservação. A imagem está entre as 130 selecionadas para entrar no livro "A Jornada do Rinoceronte", de Érico Hiller
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Um rinoceronte-branco caminha pelo Quênia. Esta é a última imagem do livro "A Jornada do Rinoceronte", do fotógrafo Érico Hiller, que visa mostrar a atual situação dos rinocerontes pelo mundo. De acordo com a ONG Save The Rhino, os animais podem ser extintos até 2026. "Não é um livro sobre as belezas do rinoceronte, mas sobre o que as pessoas estão dispostas a fazer para matar o animal e depois vender partes de seu corpo no mercado negro", afirma Hiller