Baleia morta de 15m é retirada por 3 escavadeiras, guincho e carreta no Rio
A Prefeitura e o Governo do Rio de Janeiro deslocaram três retroescavadeiras até a praia do Arpoador, em Ipanema, para remover a carcaça de uma baleia de 15 metros e 20 toneladas que apareceu morta nesta quarta-feira (15). O trabalho durou quatro horas: começou às 19h e só acabou às 23h.
O corpo da baleia jubarte foi retirada em conjunto pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) e o Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea). Três escavadeiras de grande porte, um guindaste e uma carreta foram necessários para o trabalho, informou o Comlurb ao UOL.
Enquanto as escavadeiras retiraram a areia, o guindaste suspendeu o animal e o colocou na carreta. O trabalho de muitas horas atraiu curiosos, que acompanharam a retirada da carcaça, levada para o Centro de Tratamento de Resíduos de Seropédica (CTR Rio).
A Capitania dos Portos recomendou que a jubarte não fosse descartada em alto mar porque não havia certeza de que o corpo afundaria, o que poderia causar riscos à navegação. No CTR Rio, um aterro bioenergético, a prefeitura espera coletar o gás metano expelido pelo corpo do animal durante sua decomposição.
Além de armazenar a energia limpa, o aterro impede que o biogás - um dos responsáveis pelo efeito estufa - seja lançado no meio-ambiente. Após um ano, o esqueleto da baleia estará disponível para doação a algum museu ou universidade.
A jubarte, avistada na manhã de quarta-feira, morreu em alto mar há cerca de uma semana, acreditam os especialistas com base em seu estado de decomposição.
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