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Tribunais não são capazes de acabar com guerras civis

Pessoas deslocadas internamente (PDIs) carregam água enquanto caminham em direção à entrada de uma missão das Nações Unidas na República do Sudão do Sul (UNMISS), com base em Malakal, nesta quinta-feira (6). Em seus combates recentes, o país tem visto ondas de ataques de vingança brutal, como lutadores e milícia étnica usando a violência para saquear e acertar velhas contas. As Nações Unidas e os ativistas de direitos humanos têm relatado que atrocidades horríveis foram cometidas por ambos os lados - AFP/Carl de Souza
Pessoas deslocadas internamente (PDIs) carregam água enquanto caminham em direção à entrada de uma missão das Nações Unidas na República do Sudão do Sul (UNMISS), com base em Malakal, nesta quinta-feira (6). Em seus combates recentes, o país tem visto ondas de ataques de vingança brutal, como lutadores e milícia étnica usando a violência para saquear e acertar velhas contas. As Nações Unidas e os ativistas de direitos humanos têm relatado que atrocidades horríveis foram cometidas por ambos os lados Imagem: AFP/Carl de Souza

Por Thabo Mbeki e Mahmood Mamdani

07/02/2014 00h01

O conflito no Sudão do Sul é apenas o mais recente exemplo de violência extrema que eclodiu após o colapso da ordem política. Mas, em vez de priorizar a reforma política, a comunidade internacional tende a se co...