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Deportação é "pena de morte" para adotados que passaram uma vida nos EUA

Da direita para a esquerda, Philip Clay, uma assistente social, outro adotado deportado e Song Pil-heung, que trabalhava numa residência onde Clay viveu em 2014 - Song Pil-heung via The New York Times
Da direita para a esquerda, Philip Clay, uma assistente social, outro adotado deportado e Song Pil-heung, que trabalhava numa residência onde Clay viveu em 2014 Imagem: Song Pil-heung via The New York Times

Choe Sang-Hun

Em Seul (Coreia do Sul)

05/07/2017 00h01

Poucas adoções internacionais poderiam ter sido tão desastrosas quanto a de Phillip Clay.

Em 1983, ele foi adotado aos 8 anos por uma família americana na Filadélfia. Vinte e nove anos depois, em 2012, ap&o...