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Policiais que cometeram crimes no apartheid serão julgados 30 anos depois

Em foto de 1998, Eugene de Kock, chefe de uma unidade da polícia secreta da África do Sul que torturou e matou dezenas de pessoas, entre elas a estudante Nokuthula Simelane, quando ela tinha 23 anos e militava por grupos anti-apartheid, em 1983. Kock e outros três policiais serão julgados no país por tortura e assassinato - Denis Farrell/AP
Em foto de 1998, Eugene de Kock, chefe de uma unidade da polícia secreta da África do Sul que torturou e matou dezenas de pessoas, entre elas a estudante Nokuthula Simelane, quando ela tinha 23 anos e militava por grupos anti-apartheid, em 1983. Kock e outros três policiais serão julgados no país por tortura e assassinato Imagem: Denis Farrell/AP

Alan Cowell

Em George (África do Sul)

20/02/2016 00h01

Quatro policiais serão julgados por tortura e assassinato de uma mensageira anti-apartheid em 1983, um triunfo para o processo judicial, apesar de lento.

Segundo os padrões de sua época, o desaparecimento foi quase r...