Denunciado em cortes internacionais por sua ação contra hospitais em Gaza e por atacar civis, crianças e mulheres, Israel assume um assento no Conselho Executivo da Organização Mundial da Saúde, o órgão que de fato toma as decisões na entidade internacional. Nesta sexta-feira, os governos árabes protestaram e palestinos tentaram propor que Israel fosse impedido de ocupar o cargo, sem sucesso. A posse, apoiada pelos europeus, ocorre num momento em que a própria OMS acusa Israel de atacar hospitais e centros de saúde. Durante a semana, 30 países leram uma declaração conjunta, denunciando os ataques contra instalações e profissões de saúde em Gaza. |