O NSO Group de Israel foi apontado pela Justiça dos EUA como responsável por instalar um aplicativo de monitoramento em celulares, conhecido como Pegasus e que tinha como objetivo espionar centenas de políticos, jornalistas, opositores e ativistas de direitos humanos. No Brasil, o vereador Carlos Bolsonaro tentou convencer o governo a adquirir o software durante a gestão de seu pai, Jair Bolsonaro, como presidente. Nos EUA, a decisão foi tomada em um processo movido pelo WhatsApp, de propriedade da Meta, contra o NSO Group. A juíza do caso, Phyllis Hamilton, considerou que o fabricante israelense de spyware era responsável por ter como alvo os celulares de 1.400 usuários do WhatsApp. |