O governo de Luiz Inácio Lula da Silva ainda avalia se irá participar da posse de Nicolas Maduro, no dia 10 de janeiro. A consideração ocorre num momento delicado. De um lado, Brasília busca manter uma porta aberta com o presidente venezuelano para que possa mediar uma saída política para a crise. Mas, ao mesmo tempo, havia indicado que apenas reconheceria a vitória de Maduro mediante a apresentação das atas da eleição, o que jamais ocorreu. Enquanto isso, numa carta obtida pelo UOL, algumas das principais entidades de direitos humanos do Brasil e estrangeiras cobram do Palácio do Planalto e do Itamaraty "medidas concretas" e "agir com firmeza" contra o regime venezuelano. |