O presidente eleito Donald Trump se recusou a descartar um compromisso de que não usará militares para rever a situação de regiões consideradas como "estratégicas", entre elas a Groelândia e o Canal do Panamá. Numa coletiva de imprensa nesta terça-feira, o republicano insistiu que a obra que liga os oceanos Pacífico e Atlântico é vital para a "segurança econômica" dos EUA, assim como o território no Ártico. Nas últimas semanas, o presidente eleito americano vem insistindo que retomaria o Canal do Panamá por conta de um suposto tratamento "desigual" que navios americanos estão recebendo. A obra foi entregue aos centro-americanos no final dos anos 70, durante o governo de Jimmy Carter. |