Nos últimos meses, visitei abrigos que acolhem imigrantes, ouvi como seus sonhos foram desfeitos, viajei pelo interior dos EUA, estive com ativistas e famílias abaladas pela separação. Mas foi surpreendido por um incidente revelador. Nesta semana, uma discussão como qualquer outra no pátio de uma escola primária em Nova York terminou com uma frase incomum para crianças de dez ou onze anos. Após um estranhamento entre vários alunos, uma das meninas se virou a um garoto e lançou: |