O inquérito sobre a trama golpista mudou de patamar. Revelou-se nesta terça-feira que o plano incluía o assassinato, em dezembro de 2022, de Lula, Geraldo Alckmim e Alexandre de Moraes por um grupo de oficiais da tropa de elite do Exército. A Polícia Federal pavimentou com mensagens, documentos, fotos, vídeos e áudios o caminho que levará os integrantes do alto comando-comando do golpe às sentenças condenatórias. A questão agora não é mais se Bolsonaro e seus cúmplices, entre eles uma penca de generais, serão condenados à prisão. A pergunta passou a ser quando as sentenças serão proferidas. Num prenúncio do que está por vir, o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, declarou que o Brasil "esteve mais próximo do que imaginávamos" de um golpe de Estado. Declarou que "o Poder Judiciário vai julgar o caso conforme as leis e a Constituição." |