Líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) recolhidos em penitenciárias federais passaram a usar apelidos de políticos em mensagens para comparsas nas ruas e nas prisões para dificultar a possível identificação durante investigações policiais. Foi o que descobriu a Polícia Federal ao investigar o envolvimento de parentes dos irmãos Marco Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, e Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, 53, conhecido como Júnior ou Marcolinha, ambos da cúpula do PCC, com tráfico de drogas e jogos de azar. |