"A maioria das crianças sobreviventes vem com queimaduras, cortes na cabeça e ossos quebrados nas extremidades. Tudo junto em um mesmo paciente. Com as bombas, as paredes desabam sobre bebês e os outros civis que estão amontoados." De acordo com o Ahmad Muhanna, que dirige o hospital Al Awda, em Jabalia, um dos refúgios para palestinos feridos pelos bombardeios no Norte da Faixa de Gaza, a maioria dos casos graves é de crianças (ironicamente, a instituição também é uma maternidade, que continua realizando partos) e mulheres civis. |