Os operadores do direito, bacharéis, advogados e juristas, entraram em cena logo depois da Operação Tempus Veritatis, com foco nas imagens da patética reunião do ex-presidente Jair Bolsonaro com os seus ministros, generais de Exército e membros da nata bolsonarista golpista. Para alguns poucos operadores, o caminho do crime — as etapas percorridas que os romanos chamavam "iter criminis" — não ultrapassou, no caso Bolsonaro e demais participantes, dos limites dos atos preparatórios. Essa tese, com unha e dentes, está sendo encampada pelos bolsonaristas. Já circula pelas redes sociais. |