Israel intensificou os ataques ao Líbano e à Faixa de Gaza nesta segunda-feira, que marca um ano dos ataques do Hamas que deixaram mais de 1,2 mil mortos e 250 reféns. No fim de semana, sobretudo no domingo, também ocorreram pesados bombardeios nas duas regiões. A agência de notícias libanesa NAA reportou ataques no leste e no sul do país nesta segunda e quatro bombardeios na capital e na periferia de Beirute no domingo. Segundo testemunhas ouvidas pela agência Reuters, um dos ataques de domingo foi o mais violento desde o início da atual campanha. Israel afirmou que os alvos eram centros de comando e arsenais do grupo xiita Hezbollah. Na Faixa de Gaza, Israel bombardeou hoje um hospital. Ontem, ataques a uma mesquita e a uma escola que abrigava pessoas desalojadas deixaram 26 mortos, segundo o governo de Gaza. Pelo menos outras 20 pessoas morreram em uma ofensiva com tanques de guerra, segundo autoridades de saúde. Apesar das ofensivas de Israel, o país ainda é alvo de ataques. O Hezbollah disse que realizou três ataques contra bases militares no norte do país. Israel também confirmou que vários foguetes cruzaram a fronteira com Gaza e atingiram o sul do país. Atentado no sulUm ataque a tiros e facadas em Be'er Sheva, no sul de Israel, deixou uma policial israelense morta e outras dez pessoas feridas neste domingo. O agressor foi morto pelas forças de segurança israelenses. A polícia classificou o incidente de um "suposto ataque terrorista". Na semana passada, dois palestinos mataram sete pessoas e deixaram mais de dez feridas em Tel Aviv. Dias depois, o Hamas reivindicou a autoria da ação. O Exército de Israel está em prontidão máxima nesta segunda-feira, aniversário de um ano do ataque do Hamas. Google sob pressãoO Google enfrenta cada vez mais competição no mercado de anúncios online e pode ver sua participação nesse segmento cair para menos 50% pela primeira vez em mais de uma década no ano que vem, segundo a consultoria eMarketer. A concorrência vem da oferta de espaços publicitários em empresas tão diversas como TikTok, Amazon e provedores de Inteligência Artificial. Recentemente, a TikTok passou a oferecer espaços para anúncios baseados nas buscas de seus usuários. A participação da Amazon no mercado de anúncios online deve crescer 17%. E os serviços de IA começaram a associar anúncios relacionados às perguntas de seus usuários. Furacão se aproxima da FlóridaA Flórida se prepara para receber mais um furacão, enquanto regiões do estado ainda se recuperam da passagem do Helene, há duas semanas. A expectativa é que a tempestade Milton, que se tornou um furacão de categoria 1 no Golfo do México, chegue à costa oeste do estado no meio da semana. Até lá, os meteorologistas preveem que o furacão ganhe força e chegue pelo menos à categoria 3, na escala que vai até 5. O governador da Flórida, Ron DeSantis, colocou 51 dos 67 condados no caminho da tempestade em estado de emergência. Os serviços de urgência ainda trabalham para ajudar vítimas do Helene, que já deixou mais de 226 mortos - a maior fatalidade causada por furacão nos EUA depois do Katrina, em 2005.  | Apoiadores de Daniel Chapo, candidato do partido governista Frente de Libertação de Moçambique, no último comício antes da eleição presidencial de quarta-feira | Imagem: Marco Longari / AFP |
Trump volta à cena do ataqueDonald Trump participou de um comício no mesmo local onde foi vítima de um atentado em julho. O evento de sábado, em Butler, na Pensilvânia, aconteceu exatamente um mês antes da eleição, marcada para 5 de novembro. "Por 15 segundos, o tempo parou", disse em seu discurso. Além de Trump, participaram o candidato a vice, JD Vance, e o bilionário Elon Musk, que declarou apoio a Trump imediatamente após o ataque de julho. Quase todas as pesquisas apontam um empate técnico entre Donald Trump e a democrata Kamala Harris, tanto na eleição nacional como na disputa dos estados decisivos - e a Pensilvânia é o mais relevante entre eles. Deu no Financial TimesControle de fronteiras na Alemanha reabre antigas feridas. A reportagem do jornal inglês afirma que a imposição de controle em todas as fronteiras terrestres do país pode ter um efeito dominó. A medida "pode enfraquecer todo o sistema Schengen, um arranjo visto como um dos grandes avanços da União Europeia". O primeiro-ministro francês, Michel Barnier, disse na semana passada que a França seguirá o mesmo caminho. A área Schengen, onde em tese as fronteiras internas são abertas, é composta de 25 dos 27 países da União Europeia. Nos últimos anos, porém, pelo menos oito deles já impuseram algum tipo de controle às travessias. Leia mais. PUBLICIDADE |  | |