O atacante do Corinthians Róger Guedes foi assunto nas redes sociais nesta terça (28) depois de sua participação no Podpah. O jogador disse que o apresentador Igão tinha "cabelo ruim" durante a conversa, expressão racista por muitas vezes se referir pejorativamente ao cabelo afro, como crespos e encaracolados.

Hoje, o cabelo afro é símbolo da autoestima negra e muitas pessoas compartilham histórias de como "redescobriram" sua identidade ao passo em que aceitaram o cabelo natural. Relembre algumas dessas histórias:

• Marvvila lembra relação com cabelo crespo: 'Não me achava bonita'
• 'Comecei a alisar o cabelo aos 5 anos; hoje, meu crespo é símbolo de força'
• 'Cachinhos lindos': vítimas de racismo recebem apoio de outras crianças
• Alisar não! Livro infantil traz penteados para cabelo crespo: 'Liberdade'
• 'Sem graça?' Após crítica, ela viralizou com penteados para cabelo crespo
• Crespo é arte! Conheça Laetitia Ky, que faz esculturas com os próprios fios

"O crespo passa de um 'cabelo ruim' a uma ferramenta de promoção da autoestima negra e reforça, de maneira positiva, uma identidade que por muito tempo foi subjugada e pautada pelo olhar do outro. Hoje vejo que tenho regado o meu cabelo, com mais carinho para que ele floresça assim, do jeito que é, armado e para cima"
Victoria Sena, publicitária

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MATERNIDADE... Depois do fim de um relacionamento, a ex-bailarina do Faustão Ivi Pizzott disse que seu leite secou por conta do estresse. VivaBem explica como a saúde mental impacta no aleitamento materno.

IMPUNE... Para a advogada especialista em gênero Fayda Belo, a chance de Robinho ser preso no Brasil é "minúscula" porque o país protege o brasileiro que realiza um crime em outro país e volta para casa. O jurista Davi Tangerino prevê que o processo que pede a prisão do ex-jogador pode ser concluído em até seis meses.

NA FRENTE... O engenheiro Paulo Rufino é o cientista pioneiro da tecnologia 6G no Brasil. Tilt conta mais sobre suas conquistas e desafios na tecnologia.

SELO PLURAL... Para a rapper Sharylaine, o samba só acontece porque as mulheres sustentam a base de tudo. A cantora e integrante do Movimento Sociocultural Amigas do Samba é a convidada da última edição do Papo Preto.

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"Entendi que eu era uma cidadã global e que eu não precisava ficar limitada ao meu município para fazer a diferença"
Vitória Rodrigues, estudante

Cria da Pavuna, no Rio de Janeiro, Vitória Rodrigues, 18, criou um projeto de lei para a prevenção da violência urbana nas escolas, liderou um clube da ONU que luta pelo direito das mulheres, além de liderar uma iniciativa para gerar mais conscientização ambiental nas quebradas. Por fazer a diferença, a jovem é uma das finalistas da categoria Jovens Causadores do 2º Prêmio Ecoa.