Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (União Brasil) sempre negou ter negócios com Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, um dos dirigentes da Transwolff, empresa de ônibus acusada de lavar dinheiro para o PCC. Leite é um dos alvos da Operação Fim da Linha, conduzida pelo Ministério Público de São Paulo. Pandora é réu na Justiça. Ando investigando a história desde abril, com o colunista do UOL Flávio VM Costa. Juntos, descobrimos que a Transwolff contratou o advogado e o contador amigo de Leite, em 2015, e alugou um conjunto industrial da Neumax, a construtora de Leite, em 2022. Desta vez, com a colaboração do repórter Pedro Borges, do site Alma Preta, descobrimos 71 negócios imobiliários assinados entre a construtora do parlamentar e uma holding ligada ao empresário da Transwolff, entre 2015 e 2023. Trata-se do loteamento Jardim Nathália, na cidade de Sorocaba, a cerca de 100 km de São Paulo. A caixa de Pandora foi aberta. LEIA A REPORTAGEM NO UOL PRIME PUBLICIDADE |  | |