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    • Fernando Haddad [29981]; PT [11876];
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UOL, Folha e SBT realizaram nesta segunda-feira (17) sabatina com Fernando Haddad, candidato à Presidência da República pelo PT. Na última pesquisa Datafolha, o candidato aparece com 13% das intenções de voto Lucas Lima/UOL Mais

Haddad foi ministro da Educação nos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, e prefeito de São Paulo entre 2013 e 2016. Ele foi indicado como candidato do partido após Lula ser barrado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por causa da Lei da Ficha Limpa Simon Plestenjak/UOL Mais

Perguntado sobre um possível indulto a Lula, Haddad disse que o ex-presidente quer ser absolvido na Justiça. O petista também falou que, caso seja eleito, Lula será um conselheiro do seu governo e continuará visitando o aliado em Curitiba. "É o meu interlocutor permanente e é vítima de uma injustiça" Simon Plestenjak/UOL Mais

Em sabatina UOL, Folha e SBT, Haddad prometeu uma "mesa de negociação" para aprovar uma reforma da Previdência em acordo com os trabalhadores. "O mercado apoiou o governo FHC, que dobrou a dívida pública. Não dá para fazer tudo o que o mercado quer" Simon Plestenjak/UOL Mais

Haddad criticou na sabatina o adversário Jair Bolsonaro (PSL) por falar em fraude eleitoral antes do pleito de 2018 e disse que ele sabota o país com afirmações nesse sentido: "Não se devia contestar resultado do TSE". O ex-ministro da Educação lembrou que o órgão acabou de barrar a candidatura do ex-presidente Lula e não pode ser chamado de petista Simon Plestenjak/UOL Mais

"Chegou o momento de enfrentar os bancos. Existe uma cartelização bancária no Brasil", defendeu o presidenciável do PT. Ele criticou a proposta de Ciro Gomes (PDT) de tirar o nome das pessoas do SPC sem mudar os juros bancários no Brasil. Apesar da crítica, o petista disse que o ex-governador do Ceará pode ser um importante aliado em um futuro segundo turno e no governo Simon Plestenjak/UOL Mais

Na sabatina, Haddad criticou militares que contestam a política brasileira e prometeu punições. "Quem estiver sobre o comando da Presidência da República vai ter que defender a democracia. Não vai poder sabotar a democracia. Ou defendemos a democracia ou ali na esquina vamos ter uma solução autoritária" Simon Plestenjak/UOL Mais

Medida adotada no governo Dilma e criticada por boa parte dos economistas, o incentivo fiscal para empresas foi defendido por Haddad: "Se tiver um interesse que mereça [incentivos fiscais], uma empresa que pode ajudar na industrialização do Brasil, nós vamos discutir" Simon Plestenjak/UOL Mais

Perguntado na sabatina UOL, Folha e SBT se a ex-presidente Dilma poderia ser ministra em um possível governo, Haddad desconversou e ressaltou que ela concorre a uma vaga no Senado por Minas Gerais Simon Plestenjak/UOL Mais

Haddad afirmou ser contra o uso das Forças Armadas na segurança pública: "Nós queremos um braço da Polícia Civil para combater as facções criminosas". O petista defendeu que o Exército deve ajudar na segurança das fronteiras e o país precisa rever sua política de combate às drogas Simon Plestenjak/UOL Mais

Fernando Haddad é sabatinado por UOL, Folha e SBT

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