Líder da extrema direita francesa, Marine Le Pen deseja sorte a Bolsonaro

Da EFE, em Paris

  • Miguel Medina/AFP

    "Os brasileiros acabam de castigar a corrupção generalizada e a aterrorizante criminalidade que prosperaram durante os governos de extrema esquerda", disse a presidente do Agrupamento Nacional (RN)

    "Os brasileiros acabam de castigar a corrupção generalizada e a aterrorizante criminalidade que prosperaram durante os governos de extrema esquerda", disse a presidente do Agrupamento Nacional (RN)

A líder da extrema direita francesa, Marine Le Pen, desejou nesta segunda-feira "boa sorte" ao presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, que "terá que restabelecer - disse - a situação econômica, da segurança e democrática" no país.

"Os brasileiros acabam de castigar a corrupção generalizada e a aterrorizante criminalidade que prosperaram durante os governos de extrema esquerda", afirmou Marine, em uma primeira mensagem na sua conta do Twitter sobre o resultado das eleições presidenciais brasileiras.

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Em uma segunda mensagem, a presidente do Agrupamento Nacional (RN, antiga Frente Nacional) desejou "boa sorte ao presidente Bolsonaro que terá que restabelecer a situação econômica, de segurança e democrática muito comprometida do Brasil".

O tesoureiro do RN, Vallerand de Saint Just, em entrevista concedida à emissora "France Info", se queixou do tratamento dado a Bolsonaro na imprensa francesa como candidato da extrema direita, racista e homofóbico, e o comparou com o qual diz que recebe sua própria legenda.

"Não acredito em absoluto no que a imprensa francesa diz sobre Bolsonaro e sobre o Brasil", afirmou Saint Just, lembrando que o futuro presidente brasileiro tinha sido eleito sete vezes deputado e obteve agora 55% dos votos no segundo turno das presidenciais.

Análise: Bolsonaro é visto como extrema-direita pela imprensa internacional

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