Marina diz que levantamentos não decidem rumos do país
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Reprodução/Globo News
Candidata Marina Silva, da Rede, vota em Rio Branco
(Reuters) - A candidata da Rede à Presidência, Marina Silva, disse, após votar neste domingo (7) no Acre, que pesquisas não decidem o rumo do país, minimizando a brusca queda que sofreu nos levantamentos de intenção de voto na disputa pelo Palácio do Planalto.
"Como se as pesquisas fossem o que decidisse os rumos do país. Quem decide os rumos do país em uma democracia é a sociedade, é o cidadão com o seu voto", disse a ex-senadora após votar em Rio Branco.
"O voto de uma pessoa pode oferecer educação de qualidade, ou manter a corrupção. O voto de uma pessoa pode ajudar a resolver o problema da violência, de 63 mil assassinatos por ano, ou pode aumentar a violência com a ideia falsa e perigosa de que se vai resolver a segurança pública distribuindo armas para todo mundo. O voto de uma pessoa pode fortalecer a democracia, ou pode enfraquecê-la", acrescentou.
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Na última pesquisa Datafolha antes da eleição, divulgada na noite de sábado, Marina aparece com 3% dos votos válidos, atrás de Geraldo Alckmin (PSDB), que tem 8%, e Ciro Gomes (PDT), com 15%, candidatos com que já chegou a disputar a segunda posição. No primeiro lugar aparece Jair Bolsonaro (PSL) com 40%, seguido por Fernando Haddad (PT), com 25%.
(Por Maria Clara Pestre, no Rio de Janeiro)
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