Por segurança de Bolsonaro, GSI aloca militares em novo escritório no Rio

A fim de reforçar a segurança do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em viagens ao Rio de Janeiro, onde mantém residência, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) designou 26 militares para um novo escritório da pasta a ser aberto na capital fluminense. A medida foi publicada nesta quarta-feira (9) no Diário Oficial da União.
Após avaliações internas, o GSI resolveu abrir um escritório no Rio para cuidar melhor da segurança do presidente quando este for à cidade. Bolsonaro morava na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste, antes de ser eleito, e ainda conta com familiares morando no Rio, como o filho vereador, Carlos Bolsonaro (PSC).
Entre os responsáveis por zelar pela segurança do presidente no Rio foram designados oficiais do Exército e da Marinha de diversas patentes. Estes ocuparão os cargos de especialista, assistente, secretário e auxiliar. Mais pessoas ainda poderão ser deslocadas para a atividade, informou o GSI.
O endereço da futura representação da pasta ainda não foi escolhido, mas o governo já começou a providenciar o mobiliário necessário. Por sua vez, o escritório do GSI em São Paulo será encerrado.
O antecessor de Bolsonaro na Presidência, Michel Temer (MDB), costumava viajar quase todo final de semana para a capital paulista e mantém residência na cidade. Na condição de ex-presidente, Temer poderá contar com uma equipe de segurança e assessores.
Todo ex-presidente tem direito, por lei, a uma equipe de oito pessoas paga com o orçamento da Presidência de forma vitalícia. São quatro servidores para "segurança e apoio pessoal", dois servidores para assessoramento e dois motoristas junto aos respectivos carros oficiais. O salário desses assessores pode chegar a R$ 13 mil cada um. Todos os auxiliares são de livre escolha do ex-presidente.
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