Subprocuradores do MPF: Indicação para procurador-geral deve ser imparcial
Os Subprocuradores-Gerais da República declararam hoje em nota que a indicação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao cargo de procurador-geral República deve ser regida com "total imparcialidade".
Os integrantes do Ministério Público Federal (MPF) citaram ainda que quem ocupar o cargo deve apresentar "isenção, apartidarismo e profissionalismo". Por fim, os Subprocuradores-Gerais esperam que Bolsonaro siga os princípios constitucionalmente assegurados para determinar sua escolha.
A Associação Nacional de Procuradores (ANPR) defendeu hoje que a escolha do novo procurador-geral da república deve seguir os nomes incluídos na lista tríplice: Mário Bonsaglia, Luiza Frischeisen e Blal Dalloul.
O favorito de Bolsonaro é o subprocurador-geral Antônio Carlos Simões, que não faz parte da lista. Na semana passada, o presidente disse que o novo procurador-geral da República deverá ser alinhado com os interesses de seu governo.
O primeiro mandato de dois anos da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, termina em 17 de setembro. A renovação do mandato pelo mesmo período ou a escolha de um novo procurador depende de uma indicação do presidente.
Além da lista tríplice da ANPR, outros dois subprocuradores podem ser indicados. Bolsonaro não é obrigado a seguir uma indicação da lista tríplice.
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