Wilson Witzel se reúne com Sergio Moro e pede ação da ONU contra Paraguai
O governador do Rio, Wilson Witzel, foi a Brasília nesta quarta-feira (25) discutir a política de segurança pública com o ministro da Justiça, Sergio Moro. Uma das ideias de Witzel seria a aproximação das polícias civil e federal em operações conjuntas realizadas no estado.
"Eu estou aqui em Brasília e, no ministério da Justiça, conversando Sergio Moro a respeito de um convênio para aproximar polícia civil da polícia federal para fazer operações conjuntas no combate do tráfico de armas e de drogas", explicou ele.
No vídeo, de quase um minuto, Witzel reclama da quantidade de armas e drogas que vem do Paraguai e pede uma ação da ONU contra o país vizinho.
"Também comuniquei ao ministro Moro que vamos encaminhar uma representação contra o Paraguai em razão da quantidade de armas que sai do Paraguai e chega ao Rio de Janeiro. É preciso que a ONU tome providências, que o Conselho de Segurança da ONU tome providência, para que países que vendam armas ao Paraguai sejam proibidos, principalmente fuzis, metralhadoras, munição, e que estão chegando ao Rio de Janeiro", completou, em seguida.
Witzel sofreu uma enxurrada de críticas --foi chamado até de "assassino" pelo ex-candidato à presidência da Repúblicsa Fernando Haddad-- depois que Ághata Félix, de 8 anos, morreu ao ser atingida por um tiro.
A mãe de Ághata, única dos familiares que estava dentro da kombi quando a menina foi atingida, afirma que não viu de onde partiram os tiros, mas que vieram da direção onde estavam policiais.
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